AZEITE DE DENDÊ NA SEXTA FEIRA??? QUE ESTRANHO HEIN???
A tradição católica de não consumir carne vermelha na Sexta-feira da Paixão é bem antiga, remonta ao século IV e, já no final do século XI, encontramos o papa Urbano II, definindo a abstinência de carne vermelha como prática de penitência.
Mas esta prática tem a ver com costumes antigos, até mesmo anteriores ao nascimento de Cristo. Segundo o professor de História, Edgar Leite Ferreira, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), acreditava-se que o sangue continha a alma das pessoas e dos animais.
O costume de não comer carnes de animais cuja morte se dá pelo derramamento ostensivo de sangue – tal como sucedeu a nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu na cruz, vertendo todo seu preciosíssimo sangue – foi assumido pelo Cristianismo como forma de ser evitado o contato com o sangue, elemento que recorda o sacrifício de Cristo; então, o peixe torna-se uma opção no consumo de carne, por ser um animal cujo sangue não aparece tão ostensiva mente. Vale informar que em alguns lugares do Oriente, até o consumo de peixe é proibido.
O costume de comer peixes, é então, uma memória que se faz dos primórdios do cristianismo onde os seguidores de Jesus ainda eram comidos pelos leões de Roma. É tipo um tributo a coragem dos primeiros cristãos.
Essas pessoas resistiram à perseguição e criaram um símbolo que identificasse a sua fé: o peixe. Este símbolo foi escolhido porque a palavra PEIXE, em grego, é um acróstico de confissão de fé: “Jesus Cristo, Filho de Deus (é o ) Salvador”. Esta foi uma das maneiras que aqueles cristãos utilizaram para continuar se encontrando, testemunhando a fé em Jesus e resistindo às perseguições.
A tradição já foi seguida por muitos durante os 40 dias anteriores à Páscoa, isto é, durante toda a Quaresma. Atualmente, encontramos dentre os Mandamentos da Igreja a norma da abstinência de carne, como preparação para festas litúrgicas; por exemplo, a Páscoa da Ressurreição do Senhor:
Eu não ví nada disso escrito na Bíblia, portanto isso é apenas um costume de alguns que engordam o bolso do comércio que sobe o preço dos peixes lá nas alturas!
Aliás vou te dizer uma coisa: na maioria das datas quem ganha é o comércio.
Não provém da Bíblia. A Páscoa judaica é uma ceia que inclusive se come um Cordeiro assado, com pães asmos (sem fermento) e ervas amargas, e o tal rito é exclusivo do povo judeu, circuncisos. Leia (Êxodo 12).
A tradição católica de não consumir carne vermelha na Sexta-feira da Paixão é bem antiga, remonta ao século IV e, já no final do século XI, encontramos o papa Urbano II, definindo a abstinência de carne vermelha como prática de penitência.
Mas esta prática tem a ver com costumes antigos, até mesmo anteriores ao nascimento de Cristo. Segundo o professor de História, Edgar Leite Ferreira, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), acreditava-se que o sangue continha a alma das pessoas e dos animais.
O costume de não comer carnes de animais cuja morte se dá pelo derramamento ostensivo de sangue – tal como sucedeu a nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu na cruz, vertendo todo seu preciosíssimo sangue – foi assumido pelo Cristianismo como forma de ser evitado o contato com o sangue, elemento que recorda o sacrifício de Cristo; então, o peixe torna-se uma opção no consumo de carne, por ser um animal cujo sangue não aparece tão ostensiva mente. Vale informar que em alguns lugares do Oriente, até o consumo de peixe é proibido.
O costume de comer peixes, é então, uma memória que se faz dos primórdios do cristianismo onde os seguidores de Jesus ainda eram comidos pelos leões de Roma. É tipo um tributo a coragem dos primeiros cristãos.
Essas pessoas resistiram à perseguição e criaram um símbolo que identificasse a sua fé: o peixe. Este símbolo foi escolhido porque a palavra PEIXE, em grego, é um acróstico de confissão de fé: “Jesus Cristo, Filho de Deus (é o ) Salvador”. Esta foi uma das maneiras que aqueles cristãos utilizaram para continuar se encontrando, testemunhando a fé em Jesus e resistindo às perseguições.
A tradição já foi seguida por muitos durante os 40 dias anteriores à Páscoa, isto é, durante toda a Quaresma. Atualmente, encontramos dentre os Mandamentos da Igreja a norma da abstinência de carne, como preparação para festas litúrgicas; por exemplo, a Páscoa da Ressurreição do Senhor:
Eu não ví nada disso escrito na Bíblia, portanto isso é apenas um costume de alguns que engordam o bolso do comércio que sobe o preço dos peixes lá nas alturas!
Aliás vou te dizer uma coisa: na maioria das datas quem ganha é o comércio.
Não provém da Bíblia. A Páscoa judaica é uma ceia que inclusive se come um Cordeiro assado, com pães asmos (sem fermento) e ervas amargas, e o tal rito é exclusivo do povo judeu, circuncisos. Leia (Êxodo 12).
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